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J Gomes - Na marca da Exclusividade
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vamos aos fatos....

28/05/2013 14:13

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J. Gomes - um analista do futebol...

Na correriaJóiaDesanimadoEsportista

NOTA OFICIAL

Tendo em vista publicações com insinuações maldosas e inverídicas publicadas em redes sociais, o ABC Futebol Clube vem prestar os seguintes esclarecimentos aos seus conselheiros, sócios e, sobretudo, a sua imensa torcida:

1) Inicialmente, o ABC Futebol Clube lamenta a postura de algumas pessoas que, sem buscar as informações verdadeiras no clube, espalharam boatos e informações inverídicas e maldosas sobre a permuta realizada em 2005 entre ABC e a empresa ECOCIL, expondo de forma irresponsável a imagem do clube e da empresa parceira.

2) Como é de conhecimento de toda a sociedade potiguar, o processo de permuta entre o ABC e a Ecocil, firmado em 2005, ainda na administração do Ex-Presidente Judas Tadeu, em 2005, sob responsabilidade técnica do Engenheiro Paulo Tarcísio Lopes, Diretor de Patrimônio do clube, foi realizado dentro da mais absoluta lisura e transparência, após prévia aprovação pelo Conselho Deliberativo, conforme reza o Estatuto do Clube.

3) Referida permuta foi realizada para possibilitar a conclusão das cabines da imprensa, camarotes e a finalização de módulos de arquibancadas do Estádio Maria Lamas Farache, o nosso querido Frasqueirão.

4) Posteriormente, o ABC ao construir um de seus campos de treinamento, inadvertidamente, por um equívoco na medição devido a um problema na planta do imóvel, terminou por ingressar em parte do terreno que havia sido permutado com a Construtora Ecocil, fato reconhecido na época.

5) O ABC, por dever de justiça e pelas disposições contratuais relativas à supracitada permuta, reconheceu como legítimo o direito da empresa em receber a devolução da parte do terreno que foi suprimida e liberou a relocação do campo. Ou seja, o ABC Futebol Clube entregou a parte do terreno que era de direito pertencente a ECOCIL, cumprindo compromisso contratual assumido.

6) A Ecocil, mesmo não sendo responsável pelo fato, atendeu apelo do ABC e assumiu os custos decorrentes dessa relocação.

7) Esclarece ainda o ABC Futebol Clube que não há qualquer fundo de verdade em relação as insinuações maldosas de que o auditório e a garagem do ônibus do clube do Clube serão demolidos. A localização de tais áreas encontra-se no imóvel pertencente ao clube.

8) O ABC reafirma o seu orgulho em ter a Ecocil como uma empresa parceira e patrocinadora.

9) Por fim, a Diretoria do ABC Futebol Clube se coloca a disposição de todos os conselheiros, sócios e torcedores do clube para esclarecer todo e qualquer questionamento sobre qualquer situação referente ao clube.

TROFEU...

Pode não ter sido o de CAMPEÃO do estado em 2013... Mas, o título conseguido na escolha dos melhores do ANO, omais GOSTOSO ficou com o ABC FC...

Candidata do ABC é eleita Musa do Campeonato Potiguar

A disputa foi acirrada, mas Zaira Ferreira, candidata do ABC, foi eleita musa do Campeonato Potiguar. A alvinegra foi a mais votada pelos internautas e pelos jurados na eleição. As musas do América, Vanessa Soares, e Larissa Cruz, do Corintians de Caicó, completaram a final.

Desde a reta final do Campeonato Estadual que o internauta da TN Online pôde indicar a preferida entre 20 candidatas, representando dez clubes, na disputa pela musa do Campeonato Estadual. A preferida do público já teria vaga garantida na final, e a indicada foi a musa do ABC. "Já estava feliz somente em estar na final pelo voto do público", disse, antes de se confirmar o resultado final.

Pelos votos dos jurados, as musas do América e Corintians de Caicó foram indicadas para final. A torcida de Vanessa Soares, do América, era maior no Olimpo Recepções, onde ocorreu a cerimônia. Porém, o título e o cheque de R$ 3 mil ficou com a preferida da torcida dos internautas.

"Estou muito feliz pela escolha. Tanto Vanessa quanto Larissa são lindas e foi uma honra ter vencido a disputa", disse Zaira Ferreira. "Foi merecido. Zaira é linda", disse Vanessa Soares, que também comemorou o resultado.

Fonte - FNF

CASO BEN-HUR...

A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve decisão que negou ao zagueiro Ben-Hur, que defendeu o ABC entre 2006 e 2009, a pretensão de receber indenização correspondente ao período de estabilidade por acidente de trabalho. O atleta ficou afastado dos treinamentos e jogos devido ao rompimento dos ligamentos do joelho direito, mas o entendimento foi o de que a estabilidade era incompatível com seu pedido de desligamento do clube, ocorrido no mesmo período.
 
De acordo com o TST, o zagueiro Ben-Hur, atualmente no CRAC (GO), contou na reclamação trabalhista que sofreu a lesão no joelho em setembro de 2009, durante treinamento no ABC. Após o tratamento médico, o ex-capitão do ABC foi submetido a uma cirurgia para reparação do ligamento e ficou afastado de outubro de 2009 a março de 2010, data em que deu ciência ao clube do fim de concessão do auxílio acidentário em razão de alta médica.
Ben-Hur em ação pelo ABC na temporada 2007, quando venceu o estadual e conseguiu acesso à série B
No processo, Ben-Hur apresentou documentação mostrando quatro contratos de trabalho com o ABC, o último com término em 30 de novembro de 2009. O jogador entendia que possuía, à época do acidente de trabalho, contrato por prazo indeterminado e pediu o reconhecimento da estabilidade mínima de 12 meses, prevista na Lei de Benefícios da Previdência Social.
 
Na defesa, o ABC sustentou que o contrato do jogador, por prazo determinado, teria terminado no ano anterior, mas ficara suspenso por causa do benefício previdenciário. Segundo o clube, não houve rescisão contratual. A ruptura, de acordo com o ABC, teria ocorrido por culpa do atleta, que, após a alta da Previdência Social, teria abandonado o clube, informando que não mais compareceria para treinamentos e jogos, pois iria atender a convite feito por outro clube, de Santa Catarina.
 
Para o clube, o atleta deixou de cumprir suas obrigações contratuais "com visível intenção de obter vantagem financeira de forma ilícita", na medida em que pediu por conta própria a suspensão 20 dias antes do término da última prorrogação de auxílio-doença, pois queria assinar um contrato com outro clube de futebol.
 
A 2ª Vara do Trabalho de Natal negou o pedido de indenização feito por Ben-Hur, entendendo que não havia como integrar a estabilidade acidentária aos contratos de trabalho com duração certa, pois os efeitos da percepção do auxílio doença acidentário nesta modalidade de contrato não se estendem após a sua suspensão.
 
O Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região, no RN, manteve a sentença por constatar, ao analisar a documentação apresentada, que havia incongruência dos pedidos do atleta - que ao mesmo tempo pleiteou o direito à estabilidade provisória e requereu "com urgência" a liberação do contrato celebrado com o clube junto à Federação Norteriograndense de Futebol (FNF).
 
O Regional observou que o atleta provavelmente já estava com a saúde restabelecida e pretendia desvincular-se do ABC, uma vez que ajuizou a reclamação trabalhista uma semana após pedir a suspensão do benefício previdenciário. Na mesma ação, pedia a antecipação de tutela para que fosse expedido mandado de liberação do contrato entre ele e o ABC.
 
Ao analisar o agravo de instrumento, por meio do qual o atleta pretendia que o TST examinasse seu recurso de revista, o relator, ministro Maurício Godinho Delgado, lembrou que, como regra geral, as causas de suspensão dos contratos por prazo determinado servem, no máximo, para prorrogar a data de seu término. Os afastamentos por acidente de trabalho ou doença profissional, porém, podem constituir exceções e garantir a estabilidade ao trabalhador ou a indenização correspondente. No caso, porém, o relator considerou que a exceção não se aplicava, devido à incongruência dos pedidos do jogador, que pretendia a indenização por estabilidade e, ao mesmo tempo, sua liberação, com a nítida impressão de que pretendia deixar o clube. Caso contrário, como ressaltou o TRT-RN, ele teria pedido a tutela antecipada para que fosse determinada, com urgência, a sua reintegração com base na estabilidade provisória, e não o contrário, como fez.
 
História
 
Ben-Hur é considerado um dos ícones da campanha vitoriosa do ABC na temporada 2007, quando o clube venceu o campeonato estadual após goleada sobre o América e, no fim do ano, conquistou o acesso à série B, com retrospecto de 17 vitória e um empate nas 18 partidas como mandante na competição.
 
O jogador, chamado por "xerife" pela torcida do ABC, está no hall de ídolos da história do clube.
 
Com informações do TST.